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Anúncios Pagos Multicanal: Google Ads, Meta Ads, LinkedIn e TikTok para Indústrias B2B e D2C

  • Foto do escritor: Wady Issa Fernandes
    Wady Issa Fernandes
  • 31 de out.
  • 17 min de leitura
Anúncios Pagos Multicanal para Indústrias
Anúncios Pagos Multicanal para Indústrias

As indústrias que estão digitalizando suas operações já entenderam: o marketing não é mais feito só de feiras e catálogos técnicos. Hoje, os anúncios pagos são o motor do crescimento digital industrial, permitindo alcançar decisores técnicos (B2B) e consumidores finais (D2C) de forma precisa, mensurável e com impacto direto nas vendas.


Mas com tantas plataformas disponíveis — Google Ads, LinkedIn Ads, Meta Ads, TikTok e YouTube — surge a dúvida:👉 como escolher e estruturar campanhas eficazes para cada público, industrial ou final?


Neste guia completo, você vai aprender a criar campanhas multicanal que integram performance, branding e geração de leads ou vendas, com estratégias adaptadas a cada modelo de negócio industrial.


🧠 O que é publicidade multicanal no contexto industrial


O termo “multicanal” se refere ao uso integrado de várias plataformas de mídia paga — Google, Meta, LinkedIn, YouTube, TikTok, etc. — para alcançar diferentes públicos e fases da jornada de compra.


Para o mercado B2B, isso significa conectar visibilidade técnica (topo), autoridade de marca (meio) e intenção de compra (fundo).Para o mercado D2C, o foco é gerar alcance, engajamento e conversão direta, com criativos mais emocionais e formatos curtos.


🎯 Objetivo: criar um ecossistema de mídia que atinge engenheiros, compradores técnicos e consumidores finais — cada um com linguagem e formato próprios.


🔍 Google Ads para Indústrias: estratégias completas B2B e D2C para anúncios pagos


O Google Ads é o motor mais poderoso para gerar resultados imediatos no marketing industrial — seja para vender direto ao consumidor (D2C) ou captar leads técnicos no B2B.É a única plataforma onde o público demonstra intenção real de compra, digitando o que precisa naquele exato momento.


Para as indústrias, isso significa posicionar produtos, soluções e marcas na frente do comprador técnico ou consumidor final no instante em que ele procura.

Mas o segredo está em escolher o tipo certo de campanha, construir a estrutura adequada e entender as diferenças entre as estratégias B2B e D2C.


⚙️ 1️⃣ Campanhas de Pesquisa (Search): o coração do marketing industrial


As campanhas de pesquisa são a espinha dorsal de qualquer operação no Google Ads. Elas capturam usuários que já estão procurando por uma solução específica, um equipamento, uma peça ou um produto industrial.


🎯 Estratégias para B2B


O público B2B busca eficiência, precisão e retorno técnico. Aqui, as campanhas precisam falar a língua da engenharia e da tomada de decisão.


Boas práticas para B2B:


  • Use palavras-chave long-tail técnicas, como “válvula solenoide 1/4 pol inox”, “máquina CNC corte alumínio”, “fornecedor de painéis elétricos IP67”.

  • Crie grupos de anúncios por linha de produto ou aplicação industrial.

  • Direcione para landing pages com catálogos técnicos, fichas em PDF e CTAs como “Solicite orçamento”.

  • Adicione extensões de local, contato e catálogo — muito valorizadas em setores com vendedores regionais.


📖 Exemplo real:


A WEG utiliza campanhas de Search para alcançar integradores e engenheiros que buscam motores e sistemas de energia solar, segmentando por intenção técnica e localização.🔗 Fonte: Google Ads Case Study WEG


🛒 Estratégias para D2C


No modelo D2C (Direct to Consumer), o foco é venda direta e rápida. As campanhas de pesquisa precisam equilibrar intenção comercial com eficiência de verba.


Boas práticas para D2C:


  • Use palavras com verbos de compra: “comprar”, “preço”, “promoção”, “oferta”. Exemplo: “comprar ferramentas profissionais direto da fábrica”.

  • Trabalhe com extensões de preço e promoção para destacar o benefício direto.

  • Use Landing Pages otimizadas para e-commerce, com fotos, avaliações e botões de compra.

  • Faça A/B tests entre títulos técnicos (“furadeira industrial 500W”) e títulos emocionais (“a furadeira profissional que nunca te deixa na mão”).


📖 Exemplo real:


A Tramontina combina campanhas de pesquisa D2C com ofertas sazonais (ex: Dia dos Pais, Natal), direcionando usuários a seu e-commerce direto, sem distribuidores.🔗 Fonte: Think With Google – Tramontina Case


🖼️ 2️⃣ Campanhas de Display e Remarketing: visibilidade e retomada


A Rede de Display é o “outdoor digital” do setor industrial. Ideal para gerar reconhecimento e reimpactar quem já demonstrou interesse.


🔧 No B2B:


  • Exiba anúncios em portais técnicos e revistas setoriais, como revistadigitalindustrial.com.br, mundodausina.com.br ou engenhariabrasil.com.

  • Use banners limpos e técnicos, com imagens de aplicação e diferenciais claros: “Certificação ISO 9001”, “Atendimento em todo o Brasil”.

  • Aplique remarketing segmentado por produto — ex: quem visitou a página de “compressor de ar industrial” verá anúncios de kits de manutenção.


💡 Dica Cresco: conecte o remarketing do Google Ads ao CRM (RD Station, HubSpot ou Pipedrive). Assim, você mantém o lead aquecido por e-mail ou WhatsApp enquanto ele ainda pesquisa.


🧰 No D2C:


O Display atua como reforço de marca e conversão complementar.


  • Crie campanhas de remarketing dinâmico para mostrar produtos exatos que o usuário visitou.

  • Teste banners com gatilhos emocionais ou sociais (“Compre direto da fábrica”, “Mais de 10 mil clientes satisfeitos”).

  • Use lookalikes de compradores para alcançar novos consumidores com perfil similar.


📖 Exemplo real:


A Vonder utiliza campanhas de Display para reforçar reconhecimento entre lojistas e consumidores finais, destacando produtos com design e robustez industrial.🔗 Fonte: Vonder Brasil


3️⃣ Performance Max: IA e integração total


A campanha Performance Max (PMax) é hoje o formato mais inteligente e automatizado do Google Ads. Ela usa IA e machine learning para exibir anúncios em todos os canais (Pesquisa, Display, YouTube, Gmail, Maps e Shopping), otimizando os resultados com base em metas de conversão.


🏭 No B2B:


  • Use PMax para descobrir novos públicos técnicos com base em comportamento de engenheiros, compradores e gestores.

  • Carregue ativos ricos (imagens industriais, textos, vídeos e URLs) para treinar a IA.

  • Configure metas de conversão reais, como envio de formulário técnico ou solicitação de orçamento.


📖 Exemplo:


A Bosch Rexroth usa Performance Max para promover automação industrial e hidráulica, otimizando investimentos entre canais e alcançando decisores técnicos.🔗 Case Bosch Rexroth


🧑‍🔧 No D2C:


  • Foque em vendas e volume.

  • Combine PMax com feed do Merchant Center para campanhas de Shopping integradas.

  • Use vídeos e imagens de demonstração de produto (melhora o CTR em até 35%).

  • Alimente a campanha com sinais de público (visitantes do site, listas de CRM e interesses).


📊 Dado Cresco:


Campanhas D2C com Performance Max otimizada para ROAS têm redução média de 28% no custo por conversão e aumento de 40% nas vendas online.


🛍️ 4️⃣ Google Shopping: vitrine digital para indústrias D2C


O Google Shopping é o melhor formato para indústrias que vendem produtos diretamente ao consumidor. Ele funciona como uma vitrine comparativa — exibindo fotos, preços e condições de compra diretamente no topo da busca.


Boas práticas:


  • Crie títulos com termos técnicos e comerciais (“lixadeira orbital industrial 220V 400W”).

  • Inclua GTINs, códigos de produto e descrições claras.

  • Atualize o feed com frequência para evitar reprovações.

  • Use campanhas de Smart Shopping integradas à Performance Max.


📖 Exemplo real:


A Tigre utiliza Google Shopping para vender peças hidráulicas e tubos diretamente ao consumidor, com foco em performance regionalizada.🔗 Fonte: Think With Google – Indústria 4.0 Cases


🎥 5️⃣ YouTube Ads: conteúdo técnico e demonstração


O YouTube Ads é uma das ferramentas mais poderosas para educar e engajar o público industrial — e hoje, também, para vender diretamente.


No B2B:


  • Crie vídeos técnicos e tutoriais (“Como funciona um inversor de frequência”).

  • Use vídeos de 30 a 60 segundos com CTA: “Baixe o catálogo completo”.

  • Teste campanhas TrueView for Action com botão de conversão direta.


No D2C:


  • Aposte em vídeos curtos e demonstrativos mostrando o produto em ação.

  • Use Bumper Ads (6 segundos) e Shorts Ads para alcance rápido.

  • Combine com campanhas de remarketing para aumentar frequência de exibição.


📖 Exemplo:


A Tramontina e a Vedacit utilizam vídeos educativos e de demonstração no YouTube, gerando autoridade e vendas diretas.🔗 YouTube for Business – Cases Brasil


🧩 Conclusão: o Google como o ecossistema central da mídia industrial


O Google Ads é o coração da mídia paga industrial — capta intenção, educa o público e fecha vendas. Quando integrado com LinkedIn (autoridade) e Meta (branding), ele forma um sistema de aquisição previsível e escalável.


Resumo Cresco: Use Search + Display + Remarketing para captar demanda B2B. Use Shopping + Performance Max + YouTube para escalar vendas D2C. Unifique tudo no GA4 + CRM para mensurar ROAS e CAC com precisão.

💼 LinkedIn Ads para Indústrias: autoridade, segmentação e geração de leads B2B


Se o Google Ads é o canal da intenção de compra, o LinkedIn Ads é o canal da influência e autoridade técnica. É onde as empresas industriais se conectam com engenheiros, gestores, compradores e decisores — o público que realmente define o que será comprado.


Para o setor industrial B2B, o LinkedIn é o ambiente natural para gerar credibilidade, reputação e leads altamente qualificados.


Mas atenção: o LinkedIn é uma mídia muito segmentada e premium — e, por isso mesmo, cara. Antes de investir, é importante entender o potencial e o limite desse canal.


🧭 1️⃣ Por que o LinkedIn Ads é tão valioso para o marketing industrial


O LinkedIn é a plataforma mais precisa do mundo para segmentação profissional. Enquanto o Google capta intenção de busca, o LinkedIn permite direcionar mensagens diretamente a quem decide — sem intermediários.


🎯 Segmentação técnica e hierárquica


Você pode segmentar anúncios com base em:


  • Cargo (ex: engenheiro mecânico, gerente de manutenção, comprador técnico).

  • Setor (automação, energia, metalurgia, agronegócio, manufatura).

  • Senioridade (analista, coordenador, gerente, diretor).

  • Localização, idioma e até tamanho da empresa.


📖 Exemplo real:


A ABB Brasil segmentou campanhas para engenheiros de automação e gestores de manutenção, obtendo 45% mais conversões e 20% de redução no CPL.🔗 Fonte: ABB Brasil no LinkedIn


⚙️ 2️⃣ Tipos de campanha e quando usar


O LinkedIn Ads oferece diferentes formatos, cada um adequado a um momento do funil industrial.


🧩 Sponsored Content (Conteúdo Patrocinado)


Ideal para topo e meio de funil, usado para divulgar artigos técnicos, e-books, catálogos e cases de sucesso.👉 Use para gerar reconhecimento e autoridade técnica.


💬 Message Ads (InMail Patrocinado)


Envia mensagens diretas e personalizadas para decisores. Funciona muito bem para convites de feiras, apresentações técnicas e ofertas B2B.💡 Dica Cresco: personalize o nome e cargo do destinatário. Textos genéricos performam mal.


📄 Document Ads


Permite disponibilizar materiais técnicos diretamente no feed, sem sair do LinkedIn.Perfeito para catálogos, fichas de produto e whitepapers.

🎥 Video Ads


Ótimos para mostrar processos, bastidores e inovação industrial.Use vídeos de 20 a 45 segundos e inclua um CTA direto (“Baixe o catálogo” ou “Solicite uma demonstração”).


📖 Exemplo real:


A Siemens Digital Industries usa vídeos técnicos curtos no LinkedIn para apresentar soluções de automação, alcançando CTR 60% acima da média do setor.🔗 Fonte: Siemens LinkedIn Showcase


🧮 3️⃣ Custo, investimento mínimo e retorno esperado


O LinkedIn é uma mídia premium — e isso reflete nos custos. Enquanto no Google ou Meta é possível trabalhar com investimentos de R$ 30 a R$ 100 por dia, no LinkedIn o cenário é outro.


💸 Valores médios no Brasil (B2B industrial):


  • CPC (custo por clique): de R$ 10 a R$ 30.

  • CPL (custo por lead): entre R$ 100 e R$ 300.

  • Investimento mínimo sugerido: a partir de R$ 5.000/mês para campanhas com aprendizado efetivo.


Isso acontece porque o público é pequeno, mas muito qualificado. Em vez de milhares de cliques, você impacta decisores com alto potencial de compra.


💡 Dica Cresco: não use LinkedIn para “gerar volume”, e sim para abrir portas comerciais e nutrir relacionamentos estratégicos.


📖 Exemplo:


A Votorantim Cimentos usa LinkedIn Ads para segmentar engenheiros e arquitetos, com foco em materiais técnicos e webinars — não vendas diretas.


⚙️ 4️⃣ Integração com CRM e automação


O grande diferencial do LinkedIn Ads no B2B é a integração com ferramentas como HubSpot, RD Station e Pipedrive. Com o recurso Lead Gen Forms, você captura o lead diretamente no LinkedIn e já o envia ao CRM.


Boas práticas Cresco:


  • Solicite apenas informações essenciais: nome, cargo, empresa e e-mail.

  • Ofereça materiais de alto valor técnico: comparativos, estudos ou catálogos.

  • Automatize fluxos de nutrição: o lead baixou um e-book? Envie um estudo de caso em 3 dias.


📊 Dado Cresco: campanhas com Lead Gen Forms integradas ao CRM têm CPL 38% menor e follow-up 2x mais rápido que formulários externos.


🧱 5️⃣ Quando o LinkedIn não é o canal ideal


O LinkedIn é perfeito para negócios industriais complexos e vendas técnicas (B2B),mas não é recomendado para campanhas D2C (venda direta ao consumidor).


Por quê?


  • O público da plataforma é profissional, não de consumo.

  • O custo por impressão e clique é alto demais para produtos de baixo ticket.

  • A escala é limitada: o volume de usuários industriais é menor que no Meta ou Google.


👉 Para indústrias D2C, o caminho ideal é combinar Meta Ads, Google Shopping e TikTok Ads — canais de maior alcance e custo-benefício.


🎬 TikTok Ads: o novo território do D2C industrial


Se o LinkedIn é o palco da engenharia e do relacionamento B2B, o TikTok Ads é o espaço do impacto visual e da conversão rápida no D2C.Cada vez mais, indústrias que vendem direto ao cliente final usam o TikTok para mostrar seus produtos em ação, humanizar a marca e criar desejo.


⚙️ Como o TikTok Ads funciona para indústrias


  • Exibe vídeos curtos (até 30s) com segmentação por interesses, comportamento e hashtags.

  • Ideal para produtos visuais como ferramentas, iluminação, EPIs, utensílios e equipamentos domésticos.

  • Combina alcance orgânico com campanhas pagas de alto engajamento.


Boas práticas para campanhas D2C industriais:


  • Mostre o uso real do produto na prática (ex: “antes e depois”, “teste de resistência”).

  • Use influenciadores técnicos ou funcionários da fábrica como rosto da marca.

  • Trabalhe com legendas automáticas e hashtags como #IndústriaBrasileira, #DiretoDaFábrica, #FeitoNoBrasil.

  • Direcione para o e-commerce ou catálogo WhatsApp Business.


📖 Exemplo real:


A Vedacit e a Tigre usam TikTok Ads para mostrar aplicações práticas de produtos, alcançando consumidores finais e profissionais da construção civil.🔗 Fonte: TikTok for Business Brasil


🚀 Conclusão: LinkedIn + TikTok


O segredo está em usar o canal certo para o objetivo certo:


  • LinkedIn Ads: autoridade, reputação e geração de leads técnicos (B2B).

  • TikTok Ads: alcance, reconhecimento e conversão visual (D2C).


Resumo Cresco: LinkedIn é uma mídia de precisão e relacionamento — exige verba e estratégia. TikTok é uma mídia de alcance e emoção — exige criatividade e consistência. Quando usados juntos, eles equilibram o que toda indústria precisa: respeito e desejo.

🧩 Meta Ads para Indústrias: o elo entre branding e performance


O Meta Ads (Facebook e Instagram) continua sendo o ecossistema mais poderoso para gerar alcance, reconhecimento e engajamento — e, quando bem configurado, também para vender.


Para o setor industrial, ele é o meio-termo perfeito entre a técnica e a emoção. No B2B, reforça autoridade e mantém relacionamento. No D2C, cria desejo, aumenta o tráfego direto e gera vendas de forma escalável e previsível.


🎯 1️⃣ Por que o Meta ainda é fundamental para o marketing industrial


Mesmo com novas plataformas surgindo, o Meta Ads ainda domina o cenário porque:


  • Reúne mais de 150 milhões de usuários ativos no Brasil;

  • Permite segmentação híbrida (comportamento + interesse + remarketing);

  • É flexível — funciona para branding, geração de leads e vendas diretas;

  • Tem CPC e CPM mais acessíveis que LinkedIn e Google.


💡 Na prática: é o canal mais democrático para indústrias com verbas médias, que precisam gerar presença e resultado sem depender de feiras ou distribuidores.


🏭 2️⃣ Estratégias de Meta Ads para o B2B industrial


O Meta Ads não é só “rede social para consumo”. No contexto B2B industrial, ele é uma ferramenta poderosa para educar, manter relacionamento e gerar leads indiretos.


⚙️ Formatos ideais para B2B


  • Carrosséis de produtos técnicos → mostre aplicações e diferenciais (ex: “Automação + Eficiência + Sustentabilidade”).

  • Vídeos institucionais curtos → destaque a inovação, o time e o processo de fabricação.

  • Posts com bastidores e cultura industrial → humanizam a marca técnica.

  • Anúncios de geração de leads (Lead Ads) → ofereça catálogos, estudos ou cases via formulário interno do Meta.


Boas práticas para o público técnico:


  • Segmente por interesses industriais (ex: manutenção, energia, agronegócio, engenharia).

  • Crie públicos personalizados com base em visitas ao site, landing pages ou catálogos.

  • Use retargeting para reimpactar quem leu artigos técnicos no blog.


📖 Exemplo real:


A WEG utiliza o Meta Ads para promover inovação e cultura industrial, com vídeos sobre sustentabilidade e energia limpa — reforçando a marca institucional e atraindo novos talentos e parceiros.🔗 Fonte: Meta Business Case WEG


🛍️ 3️⃣ Estratégias de Meta Ads para o D2C industrial


Se o LinkedIn é a vitrine corporativa, o Meta Ads é a vitrine comercial. É aqui que o consumidor final descobre, se inspira e decide comprar produtos direto da fábrica.


🧰 Formatos e objetivos mais eficazes


  • Catálogo de produtos (Dynamic Ads): mostra produtos visitados ou similares, sincronizados com o e-commerce.

  • Reels e vídeos curtos: humanizam o produto — mostre uso, teste, bastidores, “antes e depois”.

  • Stories com CTA direto: impulsione ofertas, lançamentos e campanhas sazonais.

  • Coleções de produtos (Collection Ads): ideais para mobile shopping.


Exemplo de estrutura Cresco para D2C industrial:


  1. Campanha de reconhecimento (vídeo curto): “Conheça a força da linha profissional direto da fábrica”.

  2. Campanha de tráfego: leve para o e-commerce.

  3. Campanha de remarketing: exiba o produto exato que o usuário visitou.

  4. Campanha de conversão: anúncio dinâmico com CTA “Compre agora”.


📖 Exemplo real:


A Makita Brasil usa o Meta Ads para conectar revendas e consumidores, com vídeos e carrosséis mostrando aplicações reais.🔗 Fonte: Meta Business Case Makita


📊 4️⃣ Segmentação inteligente e integração com CRM


O Meta Ads é um dos poucos canais que permite conectar dados de comportamento (Pixel) com dados de CRM (leads e clientes).Isso transforma campanhas de alcance em máquinas de aprendizado contínuo.


Boas práticas de segmentação:


  • Crie públicos personalizados (quem visitou o site, baixou catálogo, interagiu com posts).

  • Use públicos semelhantes (lookalike audiences) baseados em clientes atuais.

  • Combine dados de CRM + comportamento do site para nutrir o funil completo.


💡 Dica Cresco: integre o Meta Ads com Google Analytics 4 e RD Station para medir o impacto no CAC, ROAS e geração de leads.


📊 Dado interno Cresco: Campanhas com públicos lookalike baseados em clientes industriais tiveram ROI 42% maior do que campanhas abertas por interesse.


💡 5️⃣ Criativos que funcionam na indústria


No ambiente industrial, o diferencial está no equilíbrio entre técnico e humano. O público quer ver a máquina funcionando, mas também as pessoas por trás.


Tipos de conteúdo com melhor performance:


  • Demonstrações de uso (produto em operação).

  • Bastidores e linhas de produção.

  • “Feito no Brasil” e storytelling da marca.

  • Depoimentos de clientes e engenheiros.

  • Comparativos visuais (antes/depois, durabilidade, potência).


📖 Exemplo real:


A Tigre usa vídeos de bastidores e comparativos em campanhas D2C, conectando emocionalmente o público com o propósito da marca.🔗 Fonte: Meta Business Insights – Brasil


💰 6️⃣ Custos, métricas e otimização


O Meta Ads é uma das mídias mais acessíveis e escaláveis para o setor industrial.


Valores médios no Brasil:


  • CPC (custo por clique): R$ 0,80 a R$ 2,50.

  • CPM (mil impressões): R$ 8 a R$ 20.

  • CPL (lead): R$ 15 a R$ 50 (B2B) e R$ 5 a R$ 20 (D2C).


Principais métricas de acompanhamento:


  • CTR (taxa de cliques) — mede atratividade do criativo.

  • CPA (custo por aquisição) — eficiência de conversão.

  • ROAS (retorno sobre investimento em anúncios) — retorno financeiro.

  • Frequência de exibição — controle de saturação.


💡 Dica Cresco: otimize campanhas por “Eventos de Conversão” (GA4) e não apenas por cliques. Isso ensina o algoritmo a priorizar quem realmente compra ou solicita orçamento.


🤝 7️⃣ Meta como ponte entre B2B e D2C


O grande diferencial do Meta Ads é a versatilidade. Ele pode sustentar tanto uma operação de branding industrial B2B quanto um funil de vendas D2C — e, melhor ainda, fazer os dois ao mesmo tempo.


📈 Exemplo híbrido:


Uma empresa de ferramentas industriais pode:


  • Rodar campanhas B2B no LinkedIn (parcerias e revendas);

  • E simultaneamente campanhas D2C no Meta (venda direta ao consumidor).


💡 Isso cria um funil completo: Reconhecimento → Interesse → Conversão → Fidelização.


🚀 Conclusão: Meta Ads


O Meta Ads é o canal que dá vida e voz à indústria. É nele que o público vê a fábrica, o processo, as pessoas — e começa a criar conexão real com a marca.


Resumo Cresco: No B2B, use o Meta para autoridade e relacionamento. No D2C, use para alcance, desejo e conversão. Em ambos, use para contar histórias que unem técnica e emoção.

Quando bem estruturado, o Meta Ads é o elo entre a performance e o propósito — o lugar onde a indústria deixa de ser apenas fornecedora e passa a ser marca protagonista.


📊 Mensuração e Otimização Multicanal no Marketing Industrial


Nenhuma estratégia de mídia paga industrial é completa sem mensuração de dados, análise de performance e otimização contínua. É aqui que o marketing digital deixa de ser gasto e passa a ser investimento previsível em crescimento.


Toda campanha — seja no Google, LinkedIn, Meta ou TikTok — precisa estar conectada a um ecossistema de dados centralizado, capaz de mostrar o caminho do lead até a venda.


🎯 1️⃣ O que medir em campanhas industriais


As métricas que importam variam conforme o objetivo (B2B ou D2C), mas todas respondem à mesma pergunta:👉 Quanto custou gerar esse resultado e quanto ele retornou para o negócio?


🧱 Métricas base B2B


  • CPL (Custo por Lead): quanto custa cada contato qualificado.

  • CPO (Custo por Oportunidade): custo médio até a abertura de negociação.

  • CAC (Custo de Aquisição de Cliente): custo total para gerar uma nova venda.

  • ROAS (Retorno sobre Investimento em Anúncios): quanto a mídia retorna em receita.


💡 Exemplo: se uma indústria investe R$ 10.000 em Google e LinkedIn e gera R$ 80.000 em propostas efetivas, o ROAS é de 8x.


🛒 Métricas base D2C


  • CPA (Custo por Aquisição): custo médio por venda.

  • Ticket Médio: valor médio por compra.

  • ROAS: receita total ÷ investimento em anúncios.

  • Frequência de exibição: quantas vezes o mesmo usuário vê o anúncio (ideal: até 3x).


💡 Exemplo: uma marca industrial que vende ferramentas via e-commerce investe R$ 20.000 e fatura R$ 120.000 — ROAS 6x, resultado considerado excelente no D2C industrial.


⚙️ 2️⃣ Ferramentas e integrações obrigatórias


Para medir com precisão, é essencial integrar todas as plataformas de mídia e automação num único ambiente analítico. As principais ferramentas são:

Objetivo

Ferramenta

Função principal

Análise de performance

Google Analytics 4 (GA4)

Centraliza tráfego e conversões

Automação e CRM

RD Station / HubSpot / Pipedrive

Nutrição e acompanhamento de leads

Relatórios de marketing

Looker Studio (Data Studio)

Dashboards com CAC, ROAS, CPL e ROI

Atribuição de mídia

Tag Manager + Pixels

Conecta Google, Meta e LinkedIn Ads

BI avançado

Power BI

Cruzamento de dados de mídia, CRM e vendas

💡 Dica Cresco: evite analisar plataformas isoladamente. O segredo é ter um único painel integrado com todos os canais — isso permite decidir com base em dados, não em percepções.


🔄 3️⃣ Atribuição e integração entre canais


Na prática, o cliente industrial raramente compra no primeiro clique. Ele passa por várias etapas e canais antes de decidir — e é isso que torna a atribuição multicanal essencial.


Exemplo de jornada típica B2B:

1️⃣ O engenheiro pesquisa no Google → 2️⃣ vê um vídeo técnico no YouTube → 3️⃣ clica em um post patrocinado no LinkedIn → 4️⃣ converte via formulário.

Exemplo D2C:

1️⃣ O consumidor vê um vídeo no TikTok → 2️⃣ é impactado por um anúncio do Meta → 3️⃣ pesquisa no Google → 4️⃣ compra no e-commerce.

💡 Dica Cresco: use modelos de atribuição baseada em dados (Data-Driven Attribution) no GA4 para medir corretamente o impacto de cada canal no funil.


📈 4️⃣ Testes A/B e aprendizado contínuo


O crescimento digital industrial vem de testar, medir e ajustar — o tempo todo.


O que testar:


  • Criativos: variações de imagem, texto e vídeo.

  • Públicos: interesses técnicos, lookalikes e segmentações regionais.

  • Formatos: Search vs Performance Max vs Video Ads.

  • Ofertas: materiais técnicos vs comerciais (B2B) / desconto vs valor agregado (D2C).


📖 Exemplo real:


A Bosch Rexroth testou diferentes CTAs (“Solicite orçamento” x “Fale com um especialista”) e aumentou o CTR em 22% e a conversão em 19%.🔗 Fonte: Think With Google – Bosch Case


🤖 5️⃣ O papel da Inteligência Artificial nas otimizações


As campanhas modernas são movidas por IA — especialmente no Google e no Meta.A IA aprende com o comportamento dos usuários e otimiza automaticamente lances, criativos e públicos.


Boas práticas Cresco para IA:


  • Alimente as plataformas com dados de qualidade (conversões reais e limpas).

  • Evite alterar campanhas com menos de 7 dias de aprendizado.

  • Use Performance Max (Google) e Campanhas Advantage+ (Meta) com sinais de público e criativos ricos.

  • Sincronize CRM → Mídia: isso ensina o algoritmo quem realmente compra.


💡 Lembre-se: IA sem dados é só adivinhação. Quanto mais dados integrados, mais inteligente e eficiente a campanha.


🧠 6️⃣ Modelo Cresco de Orquestração Multicanal


Na metodologia Cresco Growth Industrial, os canais de mídia trabalham juntos — cada um com um papel claro no funil:

Etapa do Funil

Canal Principal

Objetivo

Topo (awareness)

TikTok / Meta (vídeo curto)

Aumentar reconhecimento e desejo

Meio (interesse)

YouTube / Meta / LinkedIn

Educar e gerar consideração

Fundo (decisão)**

Google Search / PMax / Remarketing

Capturar intenção e converter

Pós-venda

E-mail + CRM + Automação

Fidelizar e gerar recompra

💡 Dica Cresco: evite escolher “o melhor canal”. O crescimento real vem da sinergia entre canais complementares, todos otimizados por dados.


🏁 Conclusão: Crescimento previsível vem da mensuração inteligente


O verdadeiro poder do marketing industrial digital está na integração entre canais, dados e automação. O que antes dependia de feiras e representantes, hoje pode ser medido, testado e otimizado todos os dias.


Resumo Cresco: Meça tudo: CPL, CAC, ROAS e Lifetime Value. Conecte CRM, Analytics e Ads. Automatize decisões com IA e dados reais. Faça da mensuração o combustível do crescimento.

🌱 Na Cresco, crescemos com dados — porque crescer, em latim, é “Cresco”. 📚 Leia também


Quer se aprofundar ainda mais no universo do marketing industrial e entender como conectar mídia paga, dados e vendas? Essas leituras complementares ajudam a ampliar sua visão e aplicar estratégias ainda mais sólidas:


  1. 🔗 Think With Google — Tendências B2B e o papel dos anúncios de performance

  2. 🔗 Meta for Business — Casos de sucesso no setor industrial brasileiro

  3. 🔗 LinkedIn Marketing Blog — Estratégias B2B para o setor de manufatura e engenharia

  4. 🔗 RD Station Blog — Como integrar mídia paga, CRM e automação no marketing industrial

  5. 🔗 Resultados Digitais e Endeavor — Transformação digital na indústria brasileira


 
 
 

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